Crônica sobre vitória do Flu sobre Palmeiras em julho de 2024

Contexto histórico

No primeiro semestre de 2024 o Fluminense vinha numa série de várias derrotas e empates e era, na ocasião, o último colocado no campeonato brasileiro. Teve seu técnico (Fernado Diniz) mandado embora e, com novo técnico e alguns reforços tinha vencido a primeira, fora de casa, em vários jogos e enfrentava o melhor ataque e defesa de 2024, o Palmeiras. Neste dia, no Maracanã, tivemos pouco mais de 50000 (cinquenta mil) torcedores no estádio.

A crônica a seguir, que não conheço o autor, foi lida num vídeo no Instagram. Para garantir que ela fique a prova de futuro, extraí o texto (do vídeo) e estou publicando-a aqui.

Não sou o autor! Se você souber, deixe-me saber, usando o canal de conversas ao final desta entrada.

A Crônica

É como disse Nelson Rodrigues: "Quando o Fluminense precisa de número, acontece suave milagre".

Os tricolores vivos, doentes e mortos aparecem. Os vivos estiveram nas arquibancadas, os doentes em oração e João de Deus conduziu os que estavam em outro plano pra jogar junto com o que estavam dentro de campo.

Se o Fluminense jogasse no céu... Mas a verdade é que os céus desceram pra ver o Fluminense jogar. Casal 20, Telê Santana, Super Ézio, Pérez, Osvaldo e tantos outros estavam no Maracanã.

E eu vos digo que o melhor time é o Fluminense. Podem os fatos provarem o contrário. Só que dessa vez, nem os fatos ousaram contestar o tamanho e peso que esse escudo aqui tem. E se quiser saber o futuro do Fluminense, basta você olhar para o seu passado.

A nossa história traduz a predestinação para glórias.

Ainda estamos recalculando a rota, mas vamos seguir sorrindo. Porque o Fluminense nasceu com a vocação para a eternidade. Tudo pode passar, só o tricolor não passará jamais.

Nota sobre autoria da crônica

Texto obtido do áudio deste vídeo no Instagram.

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