O texto original no qual esse áudio se baseia se encontra aqui. Clique na setinha do tocador abaixo para ouvir o áudio!
>Caso seu navegador não suporte áudio em html5, os arquivos (ogg e mp3) se encontram abaixo!
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Sim e Não!
Na verdade, não pretendo retomar, no curto prazo, a gravação usual dos podcasts. Por absoluta falta de tempo (e expertise) para fazer algo com a qualidade dos podcasts que tenho ouvido: Vladimir Campos, FalaFreela e Código Livre.
Mas com o Gengibre, me animei de fazer micro-podcasts :-)
Apontador para o Episódio (serviço descontinuado!)
Sempre que sair um micro-episódio (legal) por lá, eu publico o tocador aqui :-)
[atualização - agosto 2016]
Mais um serviço online que foi descontinuado! Mais um exemplo do porquê não devemos confiar nosso conteúdo em serviços de terceiros!
[/atualização - agosto de 2016]
Do Ubuntu eee
Este podcast foi gravado em 2006! Estou trazendo para cá apenas por motivos históricos-sentimentais :-) A qualidade do áudio é ruim. São podcasts artesanais do tempo da web lascada :-) Mas as músicas eram legais! Obviamente os temas são todos datados!
Apesar de algumas pequenas falhas no áudio (acho que devido ao microfone) apresentamos nossa sétima edição. Como sempre, críticas e sugestões, usem o formulário de comentários (áudio ou texto).
Temas abordados: Notebooks do MIT, compartilhando banners e Podescola (curso de Podcast do EscolaBR)
Banda de abertura
Você ouviu "So I told you to hate" do Chip ToteC (http://www.tramavirtual.com.br/artista.jsp?id=3392)
Temas deste podcast
Por estes dias a Suzana Gutierrez me enviou um e-mail repassando um artigo do Luiz Queiroz do Convergência Digital (http://www.convergenciadigital.com.br/) em que ele dizia que o governo federal não tinha mais interesse nos notebooks do MIT e que usando as palavras que constam na matéria:
"O notebook proposto pelo MIT era ruim. Um equipamento desprovido dos melhores avanços tecnológicos, somente para baratear o seu custo. A iniciativa privada não via com bons olhos a idéia, embora tivesse sinalizado que fabricaria aqui, se houvesse realmente o compromisso do governo de adquirir todas as máquinas."
Primeiro, embora eu não seja jornalista, me sinto a vontade para dizer que a matéria citada não contém nehuma referência as fontes para afirmação de que não existe mais interesse do governo federal nos notebooks do MIT. Isso por si só já coloca a reportagem num ível que eu vou chamar de pouco confiável. O básico que se espera de uma notícia é que as fontes sejam explicitadas,
Na mesma época sai matéria no idg now cujo título é: Eleições aceleram acordo do laptop de US$ 100 no Brasil (www.idgnow.uol.com.br) como se vê com teor no sentido completamente oposto ao do que anuncia Luiz Queiroz.
Poderia lhe dar o benefício da dúvida e esperar pra ver quem realmente está melhor informado
Mas quando ele solta a seguinte pérola:
"O notebook proposto pelo MIT era ruim. Um equipamento desprovido dos melhores avanços tecnológicos, somente para baratear o seu custo"
Logo se vê que ele nem sabe do que está falando.
É típico de quem não conhece o projeto! desprovido dos melhores avanços tecnológicos? Citemos alguns:
- Memória flash ao invés de HD!
- Tecnologia wireless de curto alcance (aposto que o cara nem sabe o que é) !
- fonte de alimentação convencional e alternativa!
- OS aberto e customizável ao contrário do OS fechado (e com segurança igual a de um queijo suíço) e padrão para todas as realidades!
A escolha dos materiais e/ou tecnologias se deve entre outras coisas a três fatores:
Autonomia do dispositivo,
ambiente de uso do dispositivo,
tornar o produto menos visado comercialmente (evitar furtos!)
Obviamente haverá a versão comercial destes notebooks, talvez com uma configuração mais parruda. Primeiro por que este modelo de notebook contempla o paradigma de uma computação sensata vai atrair, certamente muitos consumidores de tecnologia e segundo. para diminuir um pouco o ímpeto dos furtos.
Quando ele diz que inciativa privada não via com bons olhos devemos lê:
A inciativa privada (leia-se: Microsoft, Apple, fabricantes de HDs) não via com bons olhos. Os principais fabricantes das memórias flash são asiáticos e não europeus ou americanos. Por isso a "iniciativa privada" não via com bons olhos!
O próprio Bill Gates ridicularizou os Notebooks do MIt... mais uma bola fora como bem disse o Vladimir Campos no seu Blog (entrada do 18/03)
Quanto a questão de se fabricar aqui...não é tão simples. Por um lado cria empregos aqui, mas por outro encarece os notebooks pois seria necessário importar materiais e tecnologia de construção dos chips, além da construção das fábricas. Como disse o Negroponte, na matéria do idgnow é algo que pode vir a acontecer daqui a um ou dois anos. Não é crucial agora.
A questão dos custo do Notebook do MIT está mais fortemente ligado a escala (quantidade de notes que serão construídos) do que ao tipo de material.
E finalmente para encerrar este tema...tem muita gente boa,,,que tem um certo receio no que diz respeito ao treinamento dos professores para o uso do equipamento...
Para aqueles que acham que primeiro devemos treinar os professores e depois distribuir os dispositivos, isso é absolutamente verdade - no século XIX! Na era da informação a capacitação pode ser feita junto com a entrega do dispositivo, basta que se deixe circular livremente toda experiencia já acumulada por este Brasil com o uso das TICs em educação.
Luiz Queiroz, pra sua informação A questão dos custo do Notebook do MIT está mais fortemente ligado a escala (quantidade de notes que serão construídos) do que ao tipo de material.
Agora
- Curso podescola do escolabr
Estou participando da 2 turma do curso podescola.. um curso livre e a distância produzido pelo Prof. Ezequiel Menta sobre podcast. Embora o foco seja o uso de podcsta em educação. A qualidade dos materiais lá disponibilizados é útil a qualquer um que queira produzir seu primeiro podcast.
O conteúdo do curso é aberto a visitantes!
- pequenas novidades no blog
Pra aqueles que eventualmente acessam o sergio-blog devem ter percebido na coluna da direita alguns banners... em particular o projeto colaborativo c2c do compartilhando banners. É uma correria inteligente, simples e colaborativa agitada pelo tupidataba.