Category: "Friendika"
Um manifesto que assino em baixo: http://psfl.in/rq no ótimo blogue: http://docenciainloco.com/
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Posted by oigreslima on 25 Jul 2013 in Friendika, Reflexão, Túnel do Tempo
Introdução
Criei uma categoria "Túnel do Tempo" pra trazer aqui pro blogue conteúdo antigo e interessante que eu tenha publicado em outros locais... Este é o segundo da série e foi publicado originalmente no falecido Buzz crédito da imagem: Humanidades DigitaisAs 5 palavras banalizadas
- Inovador - Prática inovadora, programa inovador, ferramenta inovadora, uso inovador de (alguma coisa) é arroz de festa em projetos educacionais...
- projeto - Pessoal faz uma lista de exercícios e diz que é um projeto educacional e por aí vai...
- colaborativo - Tá sem tempo ou disposição para fazer algo, escreve uma linha e chama a "comunidade" para um projeto colaborativo :-)
- comunidade - A atividade foi proposta para uma turma, mas é como se fosse feito para a comunidade mesmo quando a tal comunidade nem se reconhece com tal...
- educação - Todo mundo diz que o caminho a verdade e a luz é a educação só esquecem de combinar com quem faz a Educação todos os dias
Posted by oigreslima on 23 Jul 2013 in Friendika, Sem categoria
Certamente precisamos de + recursos p/ a educação, mas não apenas para fazer + do mesmo... http://psfl.in/oj via @nelsonpretto
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Posted by oigreslima on 17 Jul 2013 in Friendika, Sem categoria
Marcelo Soares Souza wrote the following post 1 hour ago:
'O Facebook mente para você' - E a guerra que se aproxima
Obviamente esta ocorrendo uma guerra da Mídia Tradicional brasileira contra as Redes Sociais e algumas corporações de TI/Conteúdo estrangeiras (Google, Apple, Amazon, Netflix, FaceBook e etc.). Assim como a Globo "foi parceira" do Software Livre no Brasil para atender seus interesses privados, esta vai trabalhar para diminuir a influência destas "corporações sociais" no Brasil que já tomam 25% do mercado publicitário.
Parece uma situação onde todos perdemos, porém existe uma terceira via. Devemos combater a influência nefasta dos conglomerados midiáticos nacionais e estrangeiros, adotando e fomentando o uso, além do Software Livre, das redes sociais livres (Diaspora*, Friendica, identi.ca, Noosfero).
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'O Facebook mente para você'
Vitor Sorano
Fundador da ONG que acusa a rede social de descumprir as leis de privacidade da UE cobra de outras gigantes da web esclarecimentos sobre colaboração com espionagem dos EUA
Se você pedir detalhes sobre como o Facebook usa suas informações, a resposta será nula, incompleta ou uma enganação, argumenta Mark Schrems, líder de uma organização que acusa a rede social de descumprir as leis de privacidade europeias – a Europe vs Facebook.
"Em muitos casos, eles mentem de forma escancarada para você. Eles sempre dizem: 'muito obrigado pela sua pergunta, 'blá blá blá', viram as costas e a jogam fora", afirma Schrems.
Em 2011, esse austríaco então com 23 anos conseguiu com base na lesgilação europeia obrigar o Facebook a lhe enviar um dossiê com – supostamente – todas as informações que armazenava sobre ele. Havia ali, descobriu Schrems, até informações que ele próprio havia excluído.
Todo mundo fora dos Estados Unidos ou do Canadá pode fazer um pedido semelhante, lembra Schrems – já que o contrato, nesses casos, seria com a sede do Facebook na Irlanda. Mas a resposta, muito provavelmente será nula.
"Cerca de 70 mil pessoas em todo o mundo pediram os dados, mas ninguém conseguiu. Elas são orientadas a usar uma ferramenta de download que só permite acesso a uma parte dos dados, e não a todos os dados que estão guardados no servidor [ do Facebook ]. E você não consegue saber tudo o que está no servidor deles", diz Schrems.
Nos trechos da entrevista publicados abaixo, o ativista comenta as vitórias já obtidas pela associação, as ações movidas contra outras empresas após o escândalo da espionagem americana e propõe que as redes sociais possam se comunicar entre si, para que haja mais concorrência entre elas.
Em nota, o Facebook diz que proteger a privacidade dos usuários é prioridade.
"Nós não disponibilizamos a qualquer organização governamental o acesso direto aos servidores do Facebook. Quando são solicitados dados ou informações sobre indivíduos específicos, examinamos cuidadosamente qualquer pedido e fornecemos informações apenas na medida exigida pela lei", informou.
Como fazer para que as pessoas se mobilizem para lutar por sua privacidade na internet e garantir que as empresas cumpram as leis?
Max Schrems : É muito difícill. Estamos muito no começo da discussão. É como pensar a questão ambiental nos anos 1960. E tecnologia é um tópico muito complicado: é difícil entender o que o seu telefone ou o Facebook fazem. Também é muito díficil encontrar provas sobre o que está acontecendo. Por outro lado, na Europa você tem o direito constitucional à privacidade, mas nada acontece se você descumprir as leis.
Como as instituições europeias e dos Estados Membros têm reagido à ação do Europe vs. Facebook?
É variável. Na Europa continental, a privacidade é muito importante. Mas o Facebook está na Irlanda e lá a economia é mais importante que a privacidade. A realidade é que eles [ a agência independente responsável por fiscalizar o direito à privacidade na Irlanda ] não aplicam a lei. O que é um grande problema porque temos um mercado comum e todos os players têm de seguir as leis. É injusto se companhias de outros países têm de fazê-lo e o Facebook, não.
E como o Facebook tem reagido?
Já mudaram algo como 10% ou 20% [ do que foi criticado pelo grupo ]. Na maioria [ das demandas sobre informações ] eles tentam atrasar o processo para que a gente desista. Nunca dão respostas claras e, quando dão alguma, você descobre que estava errada e era uma mentira. Em muitos casos eles mentem de forma escancarada para você. É muito difícil confiar neles ou trabalhar com eles. Sempre dizem: "muito obrigado pela sua pergunta, blá blá blá", viram as costas e a jogam fora.
Que medidas práticas o Facebook já tomou a partir da pressão do Europe vs. Facebook?
Mudaram a política de privacidade duas vezes e desligaram o reconhecimento automático de rostos fora dos Estados Unidos e do Canadá. Também criaram uma ferramenta de download que permite que você baixe parte de suas informações [ que estão nos servidores da empresa ], embora os dados interessantes não possam ser baixados. Já tiveram de deletar dados porque descobrimos, no meu caso, que todo os dados que deletei ainda estavam ainda lá.
Vocês também pretendem que a política de privacidade seja mudada do que a ONG denomina de opt-ou para o opt-in [ em vez de o Facebook ser impedido de acessar um dado se o usuário disser não, ter de exigir a autorização para acessar esse dado ]. Essa demanda tem tido algum avanço?
Não. Pela lei europeia, a coleta de dados só pode ser feita se você concordar claramente com isso. Mas o que o Facebook faz é: "se você não disser claramente 'não', então posso fazer o que quero". E, além disso, [ a empresa ] não lhe dá a possibilidade de dizer não, pois não há nenhum botão para dizer não. Dessa maneira, eles argumentam que você concordou com o que ela faz.
Cidadãos de outros países, como o Brasil, podem fazer reclamações contra o Facebook com base na legislação europeia?
Sim. A lei se aplica a todos, independentemente de quem é o consumidor. Qualquer pessoa que tenha um contrato com o Facebook Irlanda, não importa se está na China, na Austrália ou no Brasil pode fazer reclamações com base na lei europeia. O problema é que mesmo dentro Europa não conseguimos fazer essa lei ser aplicada.
Há demandas de outros países?
Sim. Há gente de diferentes países pedindo, por exemplo, cópias de seus dados, mas não tem havido respostas. Cerca de 70 mil pessoas em todo o mundo pediram, mas ninguém conseguiu. Elas são orientadas a usar uma ferramenta de download que só permite acesso a uma parte dos dados, e não a todos os dados que estão guardados no servidor [ do Facebook ]. E você não consegue saber tudo o que está no servidor deles.
Como você avalia a suspeita de que o Facebook pode ter colaborado com programas de espionagem americanos?
É um problema imenso, pois o Facebook tem informações não só sobre o que você põe dentro dele, mas também sobre o que outras pessoas falam sobre você, mesmo que você não seja um usuário da rede. Muitos pensam que, se não põem uma informação no Facebook, ele não terá acesso a ela. Mas [a rede] sabe se você uma página que tenha um botão 'curtir', ainda que vocÊ não clique nele. O fato de toda essa informação esteja disponível para uma autoridade é um problema imenso. Fizemos outra reclamação [ à agência irlandesa ] sobre isso pois é algo ilegal, pela legislação europeia, mas nenhuma ação foi tomada.
Vocês fizeram reclamações também contra Apple, Microsoft, Skype and Yahoo!. Houve alguma resposta?
Fizemos as reclamações há duas semanas e isso vai demorar meses. Na Alemanha já pediram que o Yahoo! apresente seus argumentos.
E quanto ao Google?
O Google não tem uma sede na Europa, então se você tem um contrato com o ele, é com a empresa nos EUA. Provavelmente há alguma saída, mas não tratamos disso nesse primeiro momento.
Você crê que as suspeitas de que esses gigantes da tecnologia colaboraram com a espionagem americana pode afetar, positivamente ou negativamente, a mobilização popular relativa à privacidade?
Na Europa, ao menos, isso colocou o tema em evidência. A questão é se vai durar uma semana ou se vai levar a alguma mudança real. E o problema, em geral, é que é muito difícil para as pessoas entenderem o que está acontecendo, o que as autoridades estão fazendo, não há debate público sobre isso. É claro que nós todos precisamos desses sistemas, precisamos de dados de alguma maneira, então não é uma questão de sim ou não. É de como eu quero que os meus dados sejam tratados, o que é mais difícil de discutir.
O Europe vs. Facebook defende o que chama de "livre mercado" de redes sociais. Há algo sendo feito nesse sentido, quer nos EUA, quer na União Europeia?
Nada. A solução para as redes sociais, eu acredito, seria abri-las para que eu possa mandar uma mensagem de uma rede social para outra, como eu consigo falar de uma companhia telefônica para outra ou mandar um email de um provedor para outro. É algo que temos de fazer e isso daria a possibilidade de dizer "eu não gosto do Facebook, vou para outra rede". Mas agora o Facebook não reage às críticas. Eles sabem que as pessoas estão irritadas, mas elas vão sair? Então esse é o problema.
Fonte: http://tecnologia.ig.com.br/2013-07-17/o-facebook-mente-para-voce.html
#facebook #globo #prism #espionagem #privacidade
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Posted by oigreslima on 12 Mar 2013 in Friendika, Sem categoria
Mais uma rede social com foco em educação: http://brainly.com.br/
Mas essa tem alguns diferenciais:
- Focada em alunos do ensino básico brasileiros e portugueses;
- Foco em ajuda mútua (Ouvi Vygotsky ?);
- Incorporou o conceito de gamificação ao projeto.
Resta saber se os alunos brazucas e portugueses vão aderir a mais um aplicativo de rede social...
Mas essa tem alguns diferenciais:
- Focada em alunos do ensino básico brasileiros e portugueses;
- Foco em ajuda mútua (Ouvi Vygotsky ?);
- Incorporou o conceito de gamificação ao projeto.
Resta saber se os alunos brazucas e portugueses vão aderir a mais um aplicativo de rede social...
O texto abaixo foi um comentário a esta entrada no blogue do Nepô: http://psfl.in/98 que ficou tão grandinha que trouxe, também, pra cá :-)
Opa Nepomuceno (@cnepomuceno),
A sua análise (parece) partir do pressuposto que o "ensino" será melhor se os assuntos não forem previamente escolhidos pelo professor! Mas, talvez, a questão realmente importante é se o foco "em ensino" em detrimento do foco "em aprendizagens" não seja o "X" do problema.
Mudar o paradigma de "ensino-aprendizagem" para "aprendizagem-ensino" (e não é um mero trocadilho!) talvez resolva a questão de quem decide o que aprender, como aprender e onde/quando aprender!
Está aí o conceito de PLE/APA (Personal Learning Enviromments/Ambientes Pessoais de Aprendizagem) para nos encaminhar nesse enfoque.
No nosso atual contexto informacional (ou cognitivo) se conectar àquelas pessoas que aprendem, sobre um determinado assunto, há mais tempo, ou a dispositivos que armazenam "inteligências coletivas" seja o novo caminho...
Conectivismo Rulez!
Essa mudança de contexto/paradigma faz com que nós, os professores, deixemos cada vez mais de ser simples transmissores de saberes (ministradores de aulas) para nos tornarmos "Sherpas" (TM @bdieu) do conhecimento (parceiros de aprendizagens que já trilharam o caminho) :-)
Tarefa árdua pois, em geral, o professor não tem o controle de toda a super-estrutura dos espaços institucionais atuais de ensino-aprendizagem...
O que não impede que, no nosso dia-a-dia, construamos nossas "contra-hegemonias possíveis" de aprendizagem-ensino... que dizes (TM @nepomuceno)?
Opa Nepomuceno (@cnepomuceno),
A sua análise (parece) partir do pressuposto que o "ensino" será melhor se os assuntos não forem previamente escolhidos pelo professor! Mas, talvez, a questão realmente importante é se o foco "em ensino" em detrimento do foco "em aprendizagens" não seja o "X" do problema.
Mudar o paradigma de "ensino-aprendizagem" para "aprendizagem-ensino" (e não é um mero trocadilho!) talvez resolva a questão de quem decide o que aprender, como aprender e onde/quando aprender!
Está aí o conceito de PLE/APA (Personal Learning Enviromments/Ambientes Pessoais de Aprendizagem) para nos encaminhar nesse enfoque.
No nosso atual contexto informacional (ou cognitivo) se conectar àquelas pessoas que aprendem, sobre um determinado assunto, há mais tempo, ou a dispositivos que armazenam "inteligências coletivas" seja o novo caminho...
Conectivismo Rulez!
Essa mudança de contexto/paradigma faz com que nós, os professores, deixemos cada vez mais de ser simples transmissores de saberes (ministradores de aulas) para nos tornarmos "Sherpas" (TM @bdieu) do conhecimento (parceiros de aprendizagens que já trilharam o caminho) :-)
Tarefa árdua pois, em geral, o professor não tem o controle de toda a super-estrutura dos espaços institucionais atuais de ensino-aprendizagem...
O que não impede que, no nosso dia-a-dia, construamos nossas "contra-hegemonias possíveis" de aprendizagem-ensino... que dizes (TM @nepomuceno)?
Posted by oigreslima on 14 Feb 2012 in Friendika, Miscelâneas
Introdução
A Fundação Telefônica e o pessoal do EducaRede patrocionaram a ida de quase 3 centenas de Professores de todo o Brasil para a Educaparty, um evento dentro da não menos fascinante Campus Party 5. Embora não seja realmente possível descrever o que é realmente esta experiência (você tem que ir!), vale a pena registrar, para consulta futura, um pouco do que aconteceu por lá...Relato
Após a chegada e cadastramento na Campus Party (1h na fila mas foi legal pra conversar com a Deise do RJ (Coordenadora de Tecnologia Educacional da SEE-RJ) e do Roney), almoço saboroso no hotel e finalmente a abertura do Educaparty. Eu e Roney Eu e Daise Lá, tivemos aquelas dinâmicas de "destravamento" e, alguns de nós, "hackeamos" a dinâmica para ficarmos juntos dos nossos conhecidos(as) e queridos(as) (TM @egui_) :-) Circular pela Campus Party e decidir qual das inúmeras e ótimas opções a se fazer acabou sendo um bom problema a se resolver: Debates, oficinas, conversas, navegação e etc... Palco Principal A Campus Party já saiu do seu estado nascente e virou instituição, com todo o seu gigantismo e, como tudo hoje em dia, uma superdosagem de informações e coisas a se fazer :-) Pra mim, o ponto alto continua sendo encontrar as pessoas por trás das url, perfis, arrobas e etc..., descobrir que já somos antigos amigos de alguns e novos conhecidos de outros... Eu e a Profa. Glads Eu e A Vanessa Nogueira Eu e a Mary Grace Lilian Starobinas Eu e querida Egui Wladimir Crippa No que diz respeito a interface educação-tecnologia, além de uma conversa bem legal patrocinada pelo Caravana de Florianópolis (Obrigado Wladimir Crippa), que acabou tendo seu ponto alto com a participação inteligentíssima da Vanessa Nogueira teve também uma ida a Casa do Zezinho foi a cereja do bolo. Crédito da Foto @wladi Lá pude ver, na prática, que tecnologia não é o centro da revolução que a Educação precisa viver (como muitos deslumbrados parecem acreditar). Casa do Zezinho Casa do Zezinho O resgate do trabalho manual, interação humana e o uso da tecnologia como mais uma ferramenta para produzir pessoas independentes, solidárias e críticas. A Educação para o século XXI não é centrada em conteúdos, em ferramentas, nem tão pouco em estruturas engessadas... mas nas pessoas, nas diferenças e na diversidade! É uma mistura e imersão naquilo que temos de mais humano: Paixão e Interação! Ferramentas e tecnologias, se abertas e "hackeaveis", podem catalizar estas "novas" práticas educativas. Enfim, foram 4 dias muito ricos e legais! Eu já estou com saudade das pessoas e do evento :-( Até a próxima Campus Party e Educaparty!Outros Relatos
Bônus
[/caption] Foto Chupinhada do Facebook da Glads :-) [caption id="attachment_739" align="aligncenter" width="300" caption="Josete, Mary Grace, Eu e Lilian Starobinas"][/caption] Foto Chupinhada do facebook do Instituto Paramitas [caption id="attachment_740" align="aligncenter" width="300" caption="Eu, Vanessa, Marly, Glads"][/caption] Eu e Vanessa invadindo a foto da Marly e Glads... chupinhada de algum facebook. PS: Descobri que a câmara do Motorola Atrix é muito ruim (ou o fotógrafo, ou ambos...) Posted by oigreslima on 6 Dec 2011 in Friendika, Professores, TICs
[Aviso]
Este texto sofrerá várias atualizações. Use o F5 com regularidade. Depois insiro os apontadores (links) para as pessoas e/ou projetos. Depois vou mudar a resolução das imagens.
[/Aviso]
Portões do teatro Oi Casa Grande abriram exatamente as 8:00h. Como bons brasileiros, já tinhamos, espontaneamente, formado uma fila.
Retirada dos crachás e da bolsa com vários brindes:
9:40h e ainda aguardávamos o início do evento, pra lembrar que estamos no Brasil.
Encontrei com Prof. Fátima Campilho e Prof. Catarina e Profa. Andrea Poca.
Encontrei com o Roney e rapidamente com a MaryGrace.
A palestra sobre games na educação, repetiu um pouco os lugares comuns, mas fez algumas boas provocações:
- individualismo faz parte da formaçåo psicológica das crianças.
- introduzir jogos na educação a partir do universo de interesse dos alunos.
Robert Knezevic falou sobre como animações podem introduzir temas difíceis numa certa comunidade. Se atrapalhou com os vídeos (#troll culpa do Mac, que dizem ser intuitivo!) e me pareceu tentar vender um "produto".
Palestra do Jader Gama, foi uma das melhores do #edutecrio. Falou sobre uso de software livre em educação em Santarem. (aprende @educopedia). Foi inspirador e usou muito bem os 13 minutos para expor ideias e inspirar!
Por lá, criaram um banco "fictício" para patrocinar os projetos educativos com uma moeda social(Vide foto) ganharam um prêmio do Banco do Brasil por isso :-)
Palestra da Marion Wilson uma Design que entrou para a educação usando artes como estratégia de aprendizagem.
Após parada para o lanche (coffebreak para quem gosta de estrangeirismos bestas) palestra do sempre ótimo excelente Nelson Pretto, falando sobre ética hacker.
É o tipo de palestra que gestores que torram dinheiro público com projetos "educacionais" usando tecnologias fechadas tinham que ouvir. Educação deve ser hackeável, usando o conhecimento local e o universal com possibilidade de remixagem. Para isso somente usando software livre (FLOSS) e Recursos Educacionais Abertos (REA).
Antes que algum "careta" dissesse que as ideias espalhadas pelo Prof. Nelson Pretto fossem meras divagações filosóficas sem aplicação prática, Felipe Sanches subiu ao palco para falar dos Hackerspaces e da questão da liberdade dos Softwares Livres. Hackerspaces é um espaço para aprender botando a mão na massa.
Júlio Lúcio falou do Arduíno e da ideia do hardware aberto. Destaque para a fala dele sobre o papel do professor e da Escola hoje: "Orientar o aluno para aprender e não ensinar muitas coisas"!
Mabuse falou sobre como as apropriações da tecnologia pela escola são conservadoras. Chamou a atenção para a necessidade da Escola criar mais narrativas e desafios e menos "listas de temas".
Trabalhar o esforço através de Jogos na Educação. Olimpíada escolares organizadas de baixo para cima, com professores, numa plataforma de "rede social" chamada "oje".
Jogos em Educação fomentam: autonomia, colaboração, pesquisa, aprendizagem, esforço...
até li o nome dele no crachá mas não consigo lembrar Douglas) o cara que está por trás do twitter do oficial do evento (@edutecrio) concluímos/concordamos que as pessoas, em geral, tem dificuldade de lidar com a crítica. Isto é, as pessoas acham que elas só devem elogiar as coisas e deixam de ser realistas com os eventuais problemas. Não existe perfeição. Apontar os problemas é uma forma de contribuir para eventos melhores, simples assim.
O que, você esteve por lá ou assistiu a transmissão em vídeo? Conte-nos (nos comentários) sobre seu ponto de vista, o que gostou, indique as fotos/vídeos que fez... enfim, participe das conversações!
Resumo da Manhã
Palestrantes brasileiros arrancaram palmas, especialmente Nelson Pretto e Jader Gama. E foram as palestras mais inovadoras, EMHO. Dinâmica dos 13 minutos de palestra exige que o palestrante foque em alguns conceitos chaves e seja objetivo. A ideia é fomentar discussões não vender verdades/produtos! Paixão na exposição das ideias, como era de se esperar, faz muita diferença. Vamos parar para o almoço! (Que foi 0800!) No almoço encontrei com uma colega de química (esquecei o nome e fiquei constrangido de perguntar). Fizemos "Física III" na UFRJ :-) E ela trabalha no Colégio Pedro II (nem lembrava!). Pediu meu cartão para um possível projeto :-) Ela trabalha com tecnologia na SEE-RJ(cedida). 14:10h - No auditório, congelando, arrumando os textos e editando fotos :-)Atividades da Tarde
Palestra de Patrick Crower de uma produtora de historias com realidade aumentada e multiplataforma. Boa ideia mas me pareceu mais um vendedor de um produto caixa preta para educação, destes que alguns gestores adoram. Sebu BjÖrklund finlandês palestrou sobre uma plataforma de hardware para detectar emoções num jogo ou a experiência do usuário usando um dado aplicativo. Sinceramente, algo totalmente fora da realidade brasileira, talvez até mesmo para países desenvolvidos, hoje. Modesto o cara, disse que a Finlândia está no top da educação mundial. Explicou que o projeto deles se aplica ao contexto sócio-econômico-cultural da Finlândia. O pessoal do "apoio" andou deixando os palestrantes na mão! Tai Chiang Loong - Malasiano fala sobre e-learning na Malásia. Aparentemente mais um vendedor de produtos fechado. Nem teve tempo de apresentar o seu projeto... Marc GoodChild (BBC) fala sobre o papel da televisão para a educação. Comenta da crescente convergência da TV com os aplicativos móveis (tablet, celulares, notebooks). Apresentou um software que eles estão desenvolvendo (zeebox) para acompanhar o que as pessoas estão falando sobre os diversos programas da TV (Na Inglaterra).Uma Síntese
É sempre bom parar um dia para ouvir ideias (e práticas) inovadoras em Educação ou que permitam que a Educação efetivamente ocorra. Mesmo filtrando os vendedores de tecnologia foi muito legal ver como as ideias mais inspiradoras em Educação passam por colaboração (de verdade), remixagem e padrões abertos. Não é a tecnologia que vai "salvar" a educação. Mas é a apropriação crítica e sensata de algumas tecnologias (abertas, livres) que poderá potencializar as mudanças desejadas na Educação.Pontos Positivos e Negativos do Edutecrio
Positivos
- Encontrar as Pessoas;
- Trocar ideias olho no olho;
- Ouvir narrativas (ok, gostei do jargão) inpiradoras;
- Infra-estrutura do evento.
Negativos
- 1h e 40 minutos de atraso;
A linguagem em #blog #educativo e o processo de #aprendizagem http://miud.in/X5h dissertação de mestrado de Adriana Boeira.
Nesta dissertação, Adriana Boreira investiga o uso dos blogues em contextos educacionais a partir das teorias de aprendizagem de Vygotsky e da teoria sobre a enunciação e a posição responsiva de BAKHTIN.
Pessoalmente não conhecia o tal do Bakhtin e, ainda que eu seja bem suspeito para opinar, achei muito legal o trabalho de investigação apresentado no trabalho.
O arquivo da dissertação pode ser encontrado aqui. E também anexado abaixo. #academia
Pessoalmente não conhecia o tal do Bakhtin e, ainda que eu seja bem suspeito para opinar, achei muito legal o trabalho de investigação apresentado no trabalho.
O arquivo da dissertação pode ser encontrado aqui. E também anexado abaixo. #academia
Posted by oigreslima on 16 Sep 2011 in Friendika, Miscelâneas, Professores, TICs
Você sabe o que é uma desconferência? Você sabe o que é uma Educamp? Se a resposta for sim ou não dê RT :-)
Sabia quem em 2008 ocorreu uma Educamp em São Paulo? E que foi um sucesso!
Você acha que a Campus Party 2012 é um bom lugar para outra Educamp? Então, já comprou seu ingresso para a #CPBR5? Eu já comprei!
Posted by oigreslima on 12 Sep 2011 in Friendika, Miscelâneas
Este texto é um teste para se fazer uma publicação aqui no blogue e automaticamente numa conta do Friendika.
Se tudo correr bem será publicado na minha instância do Friendika!
O plugin pode ser obtido aqui (ou nos repositórios de plugins do wordpress).
Esqueci que tem que marcar para fazer o cross-posting :-)