51 comments
Comment from: Elis Zampieri
Comment from: Rafael Parente
https://docs.google.com/document/d/11OedCriSpcjf1Q5k51D6QswjNUbDWW5G6Sswr62vic8/edit?usp=sharing
Solicito, por gentileza, que você publique esse link para o meu esclarecimento na publicação do seu blog e nas redes sociais em que publicou o link para suas críticas.
Comment from: Miriam Salles
Sergio,
Assim como Elis não conheço direito o projeto. Assim, qualquer avaliação ou comentário é meio que leviana.
Mas não resito e lá vou eu: quando li sobre o professor mentor, me lembrei de uma visita que fiz a uma escola pública em Heliópolis onde supostamente se seguia o "modelo" da Escola da Ponte. Será que o modelo desse projeto também é o da Ponte?
Um outro ponto, também baseada no que vi no início da Educopédia: muitos materiais eram criados em sites da web 2.0... e por experiência própria, acho que para eles sumirem de uma hora pra outra e o material ficar perdido não é nada difícil.
E por fim, estou cada vez mais convencida de que tecnologia sem material de qualidade e, principalmente, sem bons professores, mais atrapalha do que ajuda o aprendizado dos alunos. Melhor não usar.
Obrigada por me convidar para essa conversa!
abço
Miriam
Comment from: oigreslima
Opa Miriam,
Primeiro de tudo, Feliz 2013!
Assim como você, o que conheço da proposta é o que apareceu naquela matéria que foi divulgada pelo Rafael Parente. Em cima dela eu levantei os pontos que destaquei. O Rafael Parente publicou um texto com as ponderações aos itens levantados. O link está no corpo do texto.
Por fim, concordo com você que temos que continuar construindo as mudanças, mas tecnologia sem capacitação e clareza dos objetivos de seu uso é o pior dos mundos.
Abraços
Comment from: oigreslima
Opa Elis,
Primeiro de tudo, Feliz 2013! Obrigado por enriquecer o debate
Assim como você, o que conheço da proposta é o que apareceu naquela matéria que foi divulgada pelo Rafael Parente. Em cima dela eu levantei os pontos que destaquei. O Rafael Parente publicou um texto com as ponderações aos itens levantados. O link está no corpo do texto.
Por fim, concordo que temos que continuar construindo as mudanças (o caminho se faz no caminhar) e estando no poder ou no chão da sala de aula, continuar com a construção das contra-hegemonias possíveis e circulando nossas ideias e sonhos.
Abraços
Comment from: oigreslima
Opa Rafael Parente,
Como disse, os itens levantados, se basearam naquela matéria indicada no texto e que você divulgou no Twitter. Não achei a página oficial do projeto, a ferramenta de busca do Rio Educa, não me mostrou :-(
Como era de se esperar, a matéria não mostrou o que está por baixo do Capot do projeto.
Se os professores que participarão do projeto puderem refletir e interferir no piloto, junto com a comunidade, as chances de reinventarem essa nova Escola necessária aumenta.
Estaremos todos atentos e torcendo pelo sucesso, por isso, não teremos papas na língua para elogiarmos e/ou criticarmos aquilo que nos chega sobre o projeto,sempre no campo das ideias!
Obrigado pelos esclarecimentos e pela rapidez com que chegaram.
Abs e Feliz 2013
Comment from: Fátima Campilho
Adorei a tirinha da Mafalda, Sérgio ;)
Não sei se acompanha minha TL no Face, mas tinha citado o seguinte:
http://porvir.org/porfazer/os-games-tem-ensinar-aos-alunos/20120909
Abraços
Comment from: oigreslima
Opa Fátima,
Eu vi sua publicação no G+ :-) Eu gosto da ideia de aprender com projetos e por desafios factíveis aos aprendentes.
Mas gosto mais da ideia de todos que farão parte de uma "reinvenção" participarem da formulação dessa reinvenção!
Não tenho nada contra o lúdico ou os jogos, acho que é interessante deixar o hype passar e avaliar/comparar ao longo dos anos como o desempenho dos alunos em ambos os sistemas em algo que possa ser mensurado e observado :-)
abs
Comment from: Rafael Parente
Oi, Sérgio! Não te chamei pelo nome antes porque não sabia.
Ainda estamos construindo a página do GENTE. Muita coisa por fazer nessa reta final, mas logo ela estará no ar. Fique tranquilo porque os professores e alunos estão participando da construção da escola desde o ano passado.
Um grande abraço, bom fim de semana.
Comment from: oigreslima
Opa Rafael Parente,
Sem problemas, taí um erro de usabilidade pra corrigir aqui :-)
Se a comunidade também participa da formulação e construção dessa nova Escola necessária as mudanças são melhores e mais duradouras.
Esse é um projeto que vai atrair a atenção de todos que acreditam que a Escola precisa mudar, por isso que quanto menos ruído existir entre o que é o projeto e o que chega para os observadores, melhor o debate sobre o mesmo.
Abs
Comment from: Gládis
Oi, Sérgio
Até a leitura de teu texto e dos links apontados sabia muito pouco sobre o projeto, só algumas ideias bem vagas mesmo. Acho que ainda há muito o que se caminhar e é na prática que os acertos e problemas aparecerão. Lendo as informações o que mais me incomodou foi o método de avaliação totalmente destoante de uma proposta que pretende ser tão "libertadora". Máquina de Testes? Como assim? Onde fica a observação do professor?
Como disse, na prática é que as coisas irão se ajeitar, o importante é que alguém começou a tentar uma mudança e mudar nem sempre é fácil, não é mesmo?
Abraço ;-)
Comment from: Suely Aymone
Oi, povo!
Que sei pouco sobre o projeto nem precisa falar...
Assisti a um vídeo de divulgação - http://goo.gl/Temos - que achei, no mínimo, estranho, pois o projeto, ainda em fase de implementação, é apresentado como uma prática que vai dar certo e provocar mudanças.
Vi também numa foto divulgada no Facebook - espaço que os alunos poderão organizar de acordo com suas preferências - quer dizer infraestrutura da escola. Por causa disso, como a Miriam, lembrei da Escola da Ponte.
Ao ler o texto que indicaste, Sérgio, já no começo fiquei incomodada com "famílias" (os alunos vão se reunir, em parte, por afinidade... que afinidade? relacionada a interesses de aprendizagens? relacionada a afetividades?). Acho que "família" mascara o papel social da escola que é a aprendizagem. Me remete ao "tia" no lugar da professora.
Gosto do "nada de séries"... vivenciamos isso numa escola inserida na Fase de 2000 a 2004 em Uruguaiana. Só que todos os professores estavam à disposição dos alunos.
Para que as "famílias", se o jovem poderá "escolher a forma como o conteúdo lhe será entregue – videoaulas, leituras, atividades individuais ou em grupo"? Pensei que a "família" seria um grupo de aprendizagem colaborativa...
Sobre a Máquina de teste, por mais que seja apenas um dos instrumentos de avaliação, é um pouco assustadora!
O papel do professor como mentor da família, dando atendimento individualizado quando necessário... vejo isso em projetos nada revolucionários... pergunto de novo: e a "família" para que serve, então? Pensei que era para aprender junto!
Sobre as tecnologias, concordo contigo, com a Miriam.
Sim, a escola precisa ser reinventada.
Aqui no RS, a reestruturação do ensino médio proposta pelo governo do estado está mexendo com muitas ideias (quase dogmas). Estamos num processo bacana, que enfrenta muitas resistências, claro!, mas que envolve alunos, professores, equipes diretivas, em momentos de estudos, de reflexão, de prática, de avaliação de novo, de outras práticas... Nossa revolução possível.
Xiiii, falei demais! Desculpa! Pior é que fiquei com vontade de falar mais... mesmo sendo um pouco irresponsável (?) por não conhecer o Gente tanto assim... Abraços a todos!
Comment from: Su
Sergio, só hoje li o teu texto e segui os links indicados. Pelo exposto sobre o projeto, é difícil ter uma idéia exata do que pretendem. Nao encontrei, por exemplo, uma visão de mundo da coisa, o que poderia se começar a conhecer se houvesse uma fundamentação teórica clara. Algumas preocupações:
1- como implantar uma mudança deste porte sem etapas menores para que todos possam aprender? Será que treinar (sic) professores é suficiente?
2- software inteligente = medo. :) olha, ... Me lembro bem das inúmeras plataformas e sites oficiais e, com excessao da turma que esteve no Min da Cultura no tempo do Gil, tudo que conheci era muito limitado e fechado.
3- nao lindada sobre as condições de trabalho do professor. Ele também vai optar sobre como 'entregar os conteúdos' , sobre sua presença física quando e onde, sobre horário e quantidade de trabalho? Nao me parecem claros, no que li, estas condições. Gerenciar inúmeros percursos individuais de aprendizagem, de forma colaborativa nas 'famílias', vai exigir MUITO trabalho. Cabe na carga horária do professor?
...seguimos conversando...
Comment from: Su
Autocorrigindo o autocorrigir:
Não me parecem claras...
Nao li nada sobre as condições...
Comment from: Lilian Starobinas
Oi Sérgio e todos e todas!
De volta ás boas conversas na Rede, e que seja assim 2013!
Um caminho que me parece inevitável para qualquer transformação em projetos educacionais é a reflexão sobre o tal do "conteúdo". "Entregar", "receber", "transmitir" são termos que deveríamos questionar. Há muito tempo já se fala sobre "construção do conhecimento", mas será que compreendemos direito do que se trata?
abços
Lilian
Comment from: oigreslima
Opa Lilian
Feliz 2013 e, muito bem lembrado, que as conversas retornem em 2013 e principalmente fora dos jardins murados das redes sociais corporativas :-)
Também sinto que as vezes as propostas sobre mudanças na Escola usam termos sem parecer compreender suas implicações. Como você disse, será que compreendermos ou usamos porque soa bem?
bjs
Comment from: oigreslima
Opa Su,
Além das questões que você levanta, poderíamos perguntar:
1) E a rede regular? todos os recursos só irão para o projeto piloto? Eu ouvi um colega dizendo que uma outra escola da rede municipal, a 500 metros dessa onde o projeto píloto vai ocorrer, não tinha energia no dia da aula inaugural e que faltava Professor...
2) Quais as métricas para dizer que o Piloto está sendo bem sucedido?
São questões de quem acredita que Educação é algo complexo e que se todos os envolvidos no piloto puderem verdadeiramente formular, refletir e interferir no mesmo, melhor para para os jovens e melhor para o piloto.
bjs
Comment from: Egui
Vamos lá... minhas impressões são a partir das leituras que fiz a partir dos links que aqui encontrei. Assim como a Miriam Sales me lembrei da Escola da Ponte.
Como já conversamos em outros meios, é senso comum que os modelos de escola precisam mudar... mas e aí?
Quais iniciativas temos nesse sentido?
Uso de TIC?
Eu, você e todo pessoal que está nesta lista sabemos que o uso das TIC sem planejamento e objetivo definido não são o santo graal da Educação...
De foma alguma quero que me veja fazendo apologia de que o modelo empregado no GENTE esteja correto... mas que entendo que iniciativas como esta de repente podem nos mostrar novos caminhos para a educação.
Desta forma (assim como vc) torço para que esse "projeto piloto" tenha como natureza a mudança se necessária, que esteja aberto ao debate público... E acima de tudo, que não se limite a fazer autopromoção de uma ou outra pessoa/partido, mas que efetivamente estejam pensando na EDUCAÇÃO de qualidade que pretendemos para nossos filhos, alunos, afins...
Comment from: oigreslima
Opa Sueli,
Fale, moça. Fale muito. Todos nós sabemos pouco sobre o projeto. Eu, pessoalmente, acho que quando o Rafael Parente divulgou o endereço para a matéria sobre o projeto (existem outras com texto bem parecido, parecendo que foram todas baseadas no mesmo "pressrelease") a ideia é lançar um balão de ensaio e colher as críticas (no sentido literal do termo, o que é bom e o que não é bom).
Por isso que temos que nos sentir a vontade para opinar sobre o que foi dito. E na medida que uma página oficial com documentos oficiais sobre o Projeto for divulgada vamos afinando a crítica.
Acho que há méritos no experimento, e se verdadeiramente eles ouvirem aqueles que "meterão" a mão na massa, se derem verdadeiramente condições materiais (tempo, salário e infra-estrutura) poderá ser uma reinvenção. Caso contrário será mais um verniz de modernidade no velho, como parece ser a Educopedia em minha opinião!
Depois, criar um projeto pra toda a rede será outro desafio.
Conte-nos mais sobre as experiências aí do Sul.
bjs
Comment from: oigreslima
Opa Gládis,
Esse é o ponto. A iniciativa de mudar per si é ótima. Mudar sempre é complicado, tem resistências boas e ruins. Há mudanças que são ruins pois são de cima para baixo e de fora pra dentro. Há mudanças boas, aquelas que vem do dia-a-dia, que junta a expertise de quem está fazendo com aquelas de quem está refletindo com distanciamento (Academia).
Tomara que as mudanças sejam boas! Que sejam semente de uma Escola adequada aos tempos atuais. Que seja uma Escola boa pra toda comunidade escolar: alunos, Professores, gestores e Sociedade.
bjs
Oi Sérgio, eu conheço pouco sobre o projeto, portanto qualquer avaliação seria rasa. Mas acho que são válidas as tentativas, principalmente em se tratando de educação, uma das áreas em que mais se tem falado em mudança, e invariavelmente, menos se tem presenciado inovação. De forma geral, as tecnologias e inovaçoes que se apresentam tendem a manter o que ja existe. O desafio que se apresenta é romper, e aí questão, como li a algum tempo é: É possivel mudar o mundo (a educação) sem tomar o poder? Considerando-se que quem chega ao poder tende também ao conservadorismo, interessa desenhar mudanças que se mantenham em mutação constante. Logo, penso, que não há um lugar a se chegar, o caminho é o caminhar.
Achei interessante os pontos que levantaste.
Um abraço,
Elis