Introdução

Esta semana estive um pouco ausente por conta de outras tarefas, mas seguem aqui, sem muito aprofundamento no momento, mais algumas impressões e/ou emergências deste CAMO/MOOC.

Ideias e Emergências

• Se na EAD o aluno deve desenvolver disciplina e auto-estudo num CAMO/MOOC isto é mais imperativo ainda! Gerenciar a superdosagem de informação é um competência que acaba se desenvolvendo nesta modalidade de curso
• Num Hangout sobre os CAMO/MOOC o Prof. João Mattar falou sobre as características desta "modalidade" de curso. Aprendi a pronuncia de Mattar
• Pelo que entendi da sua fala (no vídeo) a questão da momenclatura MOOC e não CAMO ou COMA ou outra qualquer é uma questão de "pegar" ou "não pegar"! Eu entendo que usar seu idioma em detrimento de outro é uma opção ideológica! Ou você considera que existe um idioma que é melhor que outros ou você considera que todos os termos devem ter uma "localização ou acessibilidade linguística"! SIDA/AIDS ou só AIDS; CAMO/MOOC ou só MOOC, Football ou Futebol na minha opinião, é uma questão de submissão ou não submissão cultural. Mas isto é uma questão de valores e gosto pessoal. Não é uma questão de certo ou errado! A palavra também liberta!
• O mais interessante que retirei do vídeo é o fato dos CAMO/MOOCs conectivistas (CAMOc ou cMOOC) serem experimentações! Exploram os aspectos práticos da teoria de aprendizagem/comunicação Conectivismo! Já os chamados xMOOCs são CAMO/MOOCs mais estruturados ou centrados no conteúdo!
• É interessante ver que alguns teóricos da aprendizagem (G. Siemens e Stephen Downes) realizam experimentos com suas teorias. Algo raro em ciências sociais! (campo de força ativar!)

Estas são ideias que ainda precisam ser estendidas, refletidas e aprofundadas! Sintam-se a vontade para, nos comentários ou nos seus blogues, aprofundarem, polemizarem e etc.

Afinal, é na interação social e através da linguagem que as aprendizagens são favorecidas