Participei da conversa em 140 caracteres, discordamos em vários pontos e concordamos em alguns. Os pontos de discordância são sempre os que mais me interessam, pois é no território da discordância que a ciência avança. Quando todos estão de acordo, não há mais o que fazer ou descobrir.
Há muitas ferramentas disponíveis (abertas e proprietárias) - a melhor ferramenta é a que o meu aluno prefere usar e não a que escolho por minhas convicções e ideologia.Nenhuma delas é boa, nem ruim e muito menos neutra. Todas tem prós e contras, benefícios e ônus. Um #PLE não precisa ser formado por uma única ferramenta - pode ser um conjunto de várias que se complementam. Cada um organiza sua aprendizagem como quiser e enquanto docente o que posso/devo fazer é monitorar. Não há controle possível quando pensamos em grandes grupos, movimentos complexos. Há que se aprender a conviver com a alternância entre caos e ordem, fenômenos emergentes e que a vida real, mesmo quando trazida para a web, não se encaixa nos esquemas cartesianos que um dia sonhamos que ordenariam o mundo. Modernidade líquida? Talvez, por uns tempos este referencial nos ajude até que um novo apareça.Valeu!

Opa Dayse,

Concordamos que a melhor ferramenta é aquela que satisfaz os interesses, gostos e perfis tecnológicos do aprendente/aluno!

No caso da nossa discussão, não estou particularmente interessado nas concordâncias ou discordâncias em si, mas no que podemos aprender na/da discussão! Por isso me interessa que as mesmas sejam o menos superficiais possíveis. A escolha das ferramentas acabam, quer se aceite isto ou não, limitando as possibilidades da discussão e das possíveis aprendizagens que possam emergir das mesmas! Em última análise estamos interessado em aprender!

E sim, concordo que um #PLE não precisa ser formado por uma única ferramenta. O que penso é que se o número de ferramentas cresce você passa a ter que gerenciar as aprendizagens e também as ferramentas que supostamente serão usadas para gerenciar as aprendizagens.

Em resumo: Menos é Mais :-) Ou se preferir o paradigma KISS - Keep It Simple.

Sobre Caos e Ordem, eu penso que a ideia de se gerenciar as aprendizagens é nossa tentativa de "dar ordem ao Caos". As aprendizagens ocorrem em todos os lugares, todo o tempo, por toda a vida (formal ou informalmente). Aprender é "organizar" os saberes, as fontes, as pessoas, as nossas conexões para resolver problemas (pense conectivismo)!

Não precisa temer a ordem e a sistematização! A busca da sistematização não é uma tentativa de acabar com o Caos! É nossa tentativa, humana, de reconhecê-lo e conviver com ele :-) É nosso sul, não um fim em si!

E por último, mas não menos importante, obrigado por contribuir para as minhas aprendizagens participando ativamente das conversações com 140 caracteres ou mais :-)

abração pra ti

Estou interessada em aprender! Mas é muito dificil para compreender as tarefas.

As tarefas estão muito complicadas
Bjs
MCC

Opa Maria do Carmo,

De que tarefas vocês está falando? Do #JAVAED? abs