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É isso aí Felipe!
Existem várias formas de sa aferir o quanto uma pessoa aprendeu… *nota* não é uma delas!
Fala, Sérgio!
Li essa entrevista do Sr. McNaught e me identifiquei muito com tudo o que ele disse.
O mais claro exemplo de tais afirmações é o vestibular de nossas universidades públicas que ignora completamente as aptidões dos candidatos optando por selecioná-los através das notas mais altas.
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Fala Doutor Junior :-)
É verdade, mas no caso dos vestibulares entra em questão o fator custo! Fazer uma avaliação mais criteriosa, levando em conta aptidões e capacidade de acompanhar o curso, iria encarecer, em muito, os vestibulares!
Uma proposta alternativa (e radical) é dada pelo educador Rubem Alves: Sorteio para entrar nas Universidades Públicas!
Como se vê, a questão não é tão simples assim!
Sem contar a “industria dos vestibulares” que existe e faz tudo para o esquema atual não mudar!
[]’s
Ah, não sei, Sérgio, ainda acho um absurdo essa idéia de um cara que vai cursar Direito ou Publicidade ter que se acabar de estudar Termologia, Cinemática e Citologia sendo que não vai utilizar nenhuma dessas disciplinas no curso escolhido.
Abraços!
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Olá Junior!
Eu não discordo de você! Mas fazer subconjuntos de provas para cada carreira, tornaria a seleção mais cara!
Acredite, é isso, mas a industria do vestibular que faz com que este modelo, pouco razoável, seja mantido!
Notas algum dia foram importantes?? =S
as provas e exames que aplicam nas escolas e universidades nunca conseguirão medir o conhecimento do aluno enquanto seguirem os moldes de hoje. Querer medir a capacidade de uma pessoa com perguntas e respostas é no mínimo ineficiente, afinal..ninguem aqui teve um dia ruim? Não é porque eu estava mal no dia do exame que eu sou menos capaz do que aquele carinha que estava de ótimo humor pq teve AQUELA noite.