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Comment from: luiz carlos de Almeida
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Einstein e a Energia
Autor : Luiz Carlos de Almeida
Publicado em: abril 14, 2009
Teoria da Energia de Albert Einstein E = m.c2
Tem-se que considerar 02 tipos de energias. A energia cinética (que por interações com a matéria pode transformar-se em energia térmica) e a energia elementar. A teoria de transformação de matéria em energia de Albert Einstein, tem que ser considerada com restrição, pois, esta teoria não considerava que a energia magnética positiva ou negativa se transformavam em matéria por ação do campo de massa dos neutrinos e dos antineutrinos e que esta mesma matéria deixaria de ser matéria pela saída , deste neutrino e antineutrino do elétron e do posítron e que a energia não era proveniente da transformação da matéria em energia, e sim, esta energia que a teoria consegue quantificar, é a energia de união dos elétrons e posítrons que é traduzida pela energia cinética que é propagada em forma de radiação, só que esta energia cinética é variável para cada elemento químico, pois existe uma relação entre a quantidade de massa de um núcleo e esta energia cinética. Quanto mais massa, mais vetores de ligação entre as partículas elétrons e posítrons no núcleo e menor a energia cinética das radiações. Mas, quando 01 elétron livre se choca com 01 posítron livre, como não há distribuição vetorial da força original de união, e a energia cinética total, é de 1,022 Mev. (sendo 0511 mev na radiação eletromagnética e 0,511 Mev com neutrino e antineutrino). Por estas análises, a teoria de Albert Einstein, que, Energia é a massa vezes a velocidade da luz ao quadrado (E = m . c 2), considera somente a energia cinética liberada (que parte transforma-se em energia térmica), da força de União entre os elétrons e posítrons livres. Isto não significa que a matéria se aniquilou e transformou-se em energia, pois a energia magnética positiva e a energia magnética negativa não se aniquilam, apenas perdem, os neutrinos e antineutrinos, que criavam seus campos de massa, continuando como radiação gama, perdendo energia cinéti, passando poe to espectro das radiações eletromagnéticas, até chegar a ser energia escura. Os neutrinos e antineutrinos, também não se transformam em energia, pois quando perdem velocidade continuam como matéria escura. É de se observar que, como estes neutrinos e antineutrinos dão massa à energia, estes saem do núcleo dos Hidrogênios solares na formação dos Hélios – 4, como "neutrinos e antineutrinos do Muón", que na verdade são neutrinos eletrônicos e antineutrinos positrônicos com a energia que restou do processo de "aniquilação", ou seja, um neutrino com 01 energia magnética elementar negativa (com energia cinética) e o antineutrino com 01 energia magnética elementar positiva (com energia cinética), mas que devido às vibrações dos neutrinos e anti-neutrinos, se comportam como se fossem uma partícula. Mas, até esta quantidade de energia cinética será menor em núcleos com massa elevada (então seria 01 energia magnética positiva ou negativa com uma quantidade de energia cinética).
Será teletransporte da informação ou a Teoria das Variáveis Ocultas está correta
Autor : Luiz Carlos de Almeida
Publicado em: abril 14, 2009
O SPIN DOS ELÉTRONS E O ENTRELAÇAMENTO
Temos que considerar que a ação entre elétrons com pósitrons, ou de elétrons com elétrons à distância, não se trata de uma interação somente elétrica, mas principalmente magnética, Assim, o modelo atômico apresentado e pelas características das forças que atuam neste átomo, por exemplo, um átomo de hélio-4, onde posssui um núcleo com 02 prótons, dois neutrons e dois elétrons na camada K. Considerando que estes dois elétrons, pelo princípio da exclusão de Pauli, quando um estiver com o espin no eixo x, com spin (x+), o outro estará no eixo x, com spin (x-) ou vice versa. Compreendendo a situação acima descrita, pelo modelo nuclear apresentado, em que um próton é um aglomerado de elétrons e posítrons, que possui na sua formação, um posítron a mais que o número de elétrons, o que determina que este posítron a mais, exerça uma atração magnética positiva, bastante forte, em busca de se neutralizar magneticamente, pelo elétron, que possui uma atração magnética negativa, também bastante forte e que como o posítron no núcleo está contido no núcleo, fazendo com que o elétron correspondente gire no eixo x, no sentido x+ ou x-, sendo que o primeiro elétron assuma qualquer um dos spins ( x+ ou x-) e isto determina que, o segundo só pode preencher a mesma camada com o spin possível pela ocorrência do spin do primeiro elétron. Por exemplo, se o primeiro elétron assumir no eixo x, o spin (x+), isto determina que o outro elétron só poderá assumir no eixo x, desta camada eletrônica, o spin (x-) e vice versa. Esta determinação de momento angular é imediata, pela força magnética do posítron em relação ao elétron com interação dos elétrons dos seu campos elétricos. Por esta interpretação, não é que, ao ser determinado o spin do primeiro elétron, esta informação viaje a velocidade acima da velocidade da luz de uma maneira não local, influenciando o outro elétron, mas sim uma interpretação diferente devido à mudança de entendimento da formação do núcleo atômico, e as reais interações das forças nucleares, tanto magnéticas quanto elétricas. Esta interpretação modifica o que pensamos sobre o entrelaçamento de duas partículas (emaranhamento), deixando claro que o paradoxo EPR, está correto em relação à Física Quântica ser incompleta e com interpretações erradas.
Comment from: luiz carlos de almeida
Autor :Luiz Carlos de Almeida-
> Publicado em: abril 14, 2009
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> Diagrama de Feynman para a interação elétron/posítron:
> "Neste diagrama de Feynman, um Elétron e um Posítron anulam-se, produzindo um fóton virtual, que se transforma num par quark-antiquark. Depois, um deles radia um Gluón. (O tempo decorre da esquerda para a direita.)"
> Como os princípios da Teoria da Eletrodinâmica estão equivocados, os diagramas correspondentes às interações que elas representam, para se chegar a expressões matemáticas corretas, só podem chegar, também, a conclusões equivocadas da realidade destas interações das partículas, pois, é de se observar que a explicação para o Diagrama de Feynman não condiz com o que ocorre na realidade. O termo "Aniquilação" não é apropriado para este evento, pois as energias elementares, tanto positiva quanto negativa, não se aniquilam e também não se perdem, apenas se transformam. Como o elétron e o posítron são partículas duais (cada um com 02 energias magnéticas), ocorre uma interação em que o elétron perde 01 energia magnética com seu campo de massa (neutrino) e o posítron perde 01 energia magnética com seu campo de massa (antineutrino), cada um com uma energia cinética de 0,255 MeV (com um total de 0,511MeV de energia Cinética). Restando 01 Energia magnética negativa do elétron e 01 energia magnética positiva do positron (sem seus campos de massa), que forma a radiação eletromagnética (y) de 0,511 MeV de Energia cinética. Quando esta radiação eletromagnética choca-se com o núcleo, atinge metade do elétron e metade do posítron que estão na formação dos Nêutrons e Prótons do Núcleo atômico, ocorrendo o processo de Reflexão das Radiações eletromagnéticas de alta velocidade. Assim, não ocorre a Anulação (Aniquilação) do elétron e do posítron, não ocorre a formação de um fóton virtual, não ocorre a sua transformação em um quark e em um anti-quark, e depois um deles não irradia um Gluón como prediz a explicação do Diagrama de Feynman.
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> ELETRODINÂMICA QUÂNTICA (E.Q)
> "As forças eletromagnéticas entre dois elétrons surgem pela emissão de um fóton por um dos elétrons e a sua absorção por outro elétron. Como um elétron emite um fóton, isso significa a violação do princípio da conservação das energias ou da conservação dos momentos; o mesmo vale para a absorção de um fóton. Todavia, pela a mecânica quântica, a conservação de energia não é necessariamente válida em pequenos intervalos de tempo. O sistema pode "pedir emprestada" alguma energia para o elétron emitir o fóton; a energia é devolvida quando o outro elétron absorve o fóton. Este processo é chamado de troca virtual de um fóton entre elétrons". As radiações eletromagnéticas não surgem por acaso, pois, surgem da união entre um posítron e um elétron e este processo acontece em quase sua totalidade em núcleos de átomos, e também, as radiações eletromagnéticas não são absorvidas, pois a energia elementar negativa unida à energia elementar positiva, durante os processos de propagação e de reflexão não se altera, somente altera a sua energia cinética (sua velocidade). O elétron da eletrosfera não emite, por si só, qualquer energia eletromagnética, ele apenas interage nos processos de propagação destas radiações, então, quando a teoria eletrodinâmica diz que, na física quântica o princípio da conservação da energia ou da conservação dos momentos, não é necessariamente válida, em pequenos intervalos de tempo, e que o sistema pode pedir emprestado alguma energia para o elétron emitir o fóton e que a energia é devolvida, quando outro elétron absorve o fóton, em um processo de troca virtual de um fóton entre elétrons, fica claro, que esta idéia básica da Física Quântica, além de não ser a realidade dos fatos, como explanado neste trabalho sobre como acontece a propagação e a reflexão das radiações eletromagnéticas, ainda colocou como sua base científica, uma interpretação equivocada da realidade dos acontecimentos a nível atômico, elegendo os elétrons como emissores das radiações eletromagnéticas. O diagrama de Feynmam, para este evento, também está errado.
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> CRONODINÂMICA QUÂNTICA (C.D.Q)
> "A Teoria da Cronodinâmica Quântica é parecida com a Teoria da Eletrodinâmica Quântica em alguns aspectos (as interações se dão através da troca virtual de quanta). No entanto, existe uma diferença fundamental: o fóton, mediador da interacão eletromagnética, é eletricamente neutro; já o glúon, mediador da força nuclear forte (força colorida), é colorido. Por isso, eles interagem entre si, o que dá origem, nas equações da C.D.Q, a termos que não têm análogos na Eletrodinâmica Quântica. Os prótons são formados por dois quarks up e um quark down, enquanto os nêutrons são formados por um quark up e dois quarks down. Os quarks up têm carga elétrica +2/3 enquanto os down têm carga -1/3. Assim como a força entre os elétrons se dá através da troca virtual de fótons, os quarks estão ligados por uma força que surge da troca de glúons. Os glúons são indiferentes ao sabor, mais muito sensíveis à cor. Os glúons interagem com a cor assim como os fótons interagem com o sabor. Note que existem vários tipos de glúons, um para cada situação de cor." Como na explanação anterior, esta troca virtual de fótons, não acontece na realidade. Quanto ao Gluón, não exite emissão virtual de gluón, pois, a força de união (força forte), que ocorre entre os pósitrons e elétrons nos Nêutrons e Prótons não dependem de mediador, já que é uma força de natureza magnética elementar, entre as partículas magnéticas negativas e as partículas magnéticas positivas. Na realidade não existem Quarks. Existem elétrons e posítrons em união na formação dos Prótons e Neutrons.
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> Magnetismo e Eletricidade
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> Autor Luiz Carlos de Almeida
> Publicado em: abril 14, 2009
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> Quando em 1920, Oersted, provou com um experimento que a corrente elétrica gerava um campo magnético, ele não considerou que na corrente elétrica ocorrem perdas de elétrons de camadas mais afastadas desequilibrando a força magnética do material condutor e esta diferença magnética positiva cria um campo magnético, não a corrente elétrica em si.
> Quem cria o campo elétrico é o movimento dos elétrons (quer seja de rotação ou de spin ou na própria corrente elétrica), mas corrente elétrica, por si só, não cria campo magnético. O campo magnético está relacionado à atração entre pósitrons e elétrons, pois quando o átomo está sem influência de uma diferença de potencial todos os posítron a mais nos prótons terão seu campo magnético anulado pelo campo magnético dos elétrons. Quando ocorre uma diferença de potencial e ocorre a corrente elétrica, a saída dos elétrons deixam este átomo com posítrons a mais no átomo em relação ao número de elétrons, ocorrendo a formação do campo magnético, criando linhas de força magnética entre o núcleo (polo positivo) e estes elétrons (polo negativo).Quando os elétrons giram em torno do núcleo ocorre formação de um campo elétrico, mas o campo magnético existe na atração do posítron ao elétron, mas a força magnética resultante, está equilibrada pelo polo positivo posítron a mais do núcleo e o polo negativo elétron da eletrosfera. Quando ocorre em certas rochas, a formação de estruturas que encapsulem em suas matrizes cristalinas, cátions e ânions separadamente, esta rocha apresenta-se como um corpo magnetizado (imã natural) , como é o caso da magnetita, mas se aquecidas com uma temperatura limite, ocorre a ruptura dessas matrizes e estes íons podem se neutralizarem, desmagnetizando tais rochas. Atualmente cerâmicas com aprisionamento de cátions e ânions de ferro ou manganês, apresentam magnetização, também pela atração magnética dos posítrons e elétrons. O campo magnético não é formado por corrente elétrica e sim um campo que aparece quando o átomo está com excesso de posítrons a mais nos prótons de um átomo em relação ao número de elétrons, ou quando os elétrons estão livres ou até em corrente elétrica. O magnetismo é a característica das energias elementares formadoras dos elétrons, dos posítrons e das radiações eletromagnéticas. Assim, o que melhor explica o magnetismo sustentável terrestre são as ações das radiações eletromagnéticas sobre os átomos no interior terrestre. Ações que acontecem com a eletrosfera atômica dos metais do interior terrestre, criando de um lado cátions e de outro lado ânions (determinando a positividade e negatividade magnéticas dos pólos terrestres) e ações que acontecem com os núcleos dos elementos químicos em que ocorre o processo de reflexão destas radiações, produzindo energia térmica auto sustentável no interior terrestre.
> Este aquecimento Global será maior se maior for a quantidade de radiações de altas velocidades que atinjam a Terra.luiz1611@hotmail.com
Comment from: alex
existe uma relação direta ou indireta do aquecimento global e as atividades fisicas no interior da terra se existe como funciona a dinâmica da atmosfera terrestre em relação com o nucleo da terra.
Olá Pessoal sou novo por aqui e estou escrevendo este post para indicar um site super legal que disponibiliza exercícios na pratica sobre a física quântica e a ciência quântica, faço exercícios diários para saúde riqueza e prosperidade os resultados são ótimos, vale muito a pena estou muito entusiasmado com esta nova técnica da física quântica desejo a todos
muito sucesso
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Comment from: marlon
Vejo que a visão da fórmula quantiquaria, envolve na maior tradução do que os físicos conteporâneo estipulou. Entretando, viso a dar exito que a equação dos físicos não assimila a defração do que é a formula de 2 + 2 = 4. Isso mostra uma relevãncia quando tudo que se forma no universo são protons e neutrons, tendo como perfomace a inequação do que tudo o que diz é simples uma metaquentaria de não dizer nada. Até inventei uma anaologia do que não era mister
Comment from: Roberto
Olá pessoal,
Eu queria saber como ocorre a troca de íons no processo de formação das rochas?
Alguém poderia me explicar!
REPENSANDO O MODELO ATÔMICO
Desde quando descoberto a antimatéria, na figura do Posítron, a mente humana sonha na sua utilização para diversos fins, somente que, as características desta antimatéria é muito peculiar, suscitando questionamentos, que parecem ser muito complexos..
A ciência caminha para decifrar cada vez mais o nosso universo, entendendo cada vez mais do que somos formados. Assim, surgiu perante meus olhos, uma questão que se tornou, não somente fascinante, como também preocupante, pois, é fascinante por tornar muitas questões de difíceis explicações, fáceis e lógicas, e é preocupante porque mostra que temos dentro da ciência, vários caminhos que nos levam a acertar e tantos outros, que nos levam a não acertar, o que compromete bastante o nosso próprio desenvolvimento.
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Voltando à antimatéria, se ela é emitida pelo núcleo atômico, ela teria que estar lá e que se a matéria (elétron) também é emitida, como radiação beta (-) é porque ela está lá, e que se juntamente com um posítron também é emitido um neutrino e com um elétron é emitido um antineutrino é porque eles estão lá.
Bastava, então, se conseguir decifrar estas premissas, que devem ser verdadeiras .
Muito fascinante perceber que se a radiação gama é produto da união entre um elétron e um posítron e que tal radiação não possui massa, e que, quem dá massa ao elétron e ao posítron teria que ser produto desta união. Assim, podemos a acreditar, como prediz parte da teoria de Higgs, que alguma partícula fosse responsável pelo campo de massa, tanto do elétron, como do posítron.
Analisando a radiação gama, da união do elétron com o posítron, observa-se que esta radiação gama parte com uma energia cinética de 0,511 MeV , em um sentido e que em sentido contrario ocorria a emissão de um raio com energia cinética de 0,511 MeV, que era constituída na verdade por 02 raios com velocidade cinética de 0,255 MeV cada, mas que tal emissão era um neutrino e um antineutrino.
Então, fica claro que, este neutrino é responsável pelo campo de massa do elétron e que o antineutrino é responsável pelo campo de massa do Posítron e que a radiação gama por ser neutra é a união de 01 energia magnética negativa com 01 energia magnética positiva e que não possuía massa, por estas energias não terem ação do neutrino e do antineutrino.
Baseado neste fato, para que ocorresse este processo de "aniquilação", de um elétron e de um posítron, o elétron teria que ser formado por 02 quantidades de energia magnética negativa e o posítron por 02 quantidades de energia magnética positiva.
Se o núcleo emite posítron, elétron, neutrino e antineutrino e que a interação dos neutrinos com os elétrons e dos antineutrinos com os posítrons, surge a matéria, isto nos obriga a acreditar que o núcleo atômico, tem que ser formado por elétrons e posítrons (com os responsáveis pelos campos de massa – neutrinos e antineutrinos) e que as radiações eletromagnéticas nucleares são provenientes de interações de elétrons e posítrons formadores dos prótons e nêutrons, e que, à medida que, perdem energia cinética são chamadas de outros tipos de energias eletromagnéticas (gama, "X", ultra violeta, espectro visível...etc.)
Como a massa do núcleo é, aproximadamente, 1836 vezes maior que de um elétron e de um posítron, então na composição de um núcleo com um só próton (núcleo do hidrogênio) teria que ter 918 posítrons e 917 elétrons e que este posítron a mais no próton, faz com que este núcleo ficasse magneticamente positivo, atraindo um elétron (magneticamente negativo) , tanto em rotação, quanto em seu próprio eixo, já que é uma estrutura dual, não esférica, que nesta atração mútua magnética o faz girar em seu próprio eixo. Este movimento tanto de rotação como no seu próprio eixo, faz com que esta energia magnética produza um campo elétrico.
Faltava entender porque esta união elétron e posítron, na formação do próton e do nêutron, não resultou no processo chamado de aniquilação de pares.
Percebe-se, que esta formação aconteceu em estrelas e que nestas estrelas a enorme força de gravidade impediu a aniquilação, e também, estabilizaram estes elétrons e posítrons, mantendo-os unidos, com uma força bastante forte de união magnética de contato entre eles.
Na união de um elétron e um posítron livres, a aniquilação não ocorre, pois, o que ocorre é o destacamento do neutrino do elétron e do antineutrino do posítron, com metade da energia magnética de cada e que a radiação eletromagnética é a união de metade de um elétron com metade de um posítron, sem os campos de massa.
A energia cinética, tanto da radiação (0511MeV) como do neutrino (0,255MeV), como do antineutrino (0,255MeV), que é quantificada pela teoria de Albert Einstein (E=mc2).
As radiações não são absorvidas, nem aniquiladas, apenas vão perdendo velocidade cinética, até se transformarem em Energia Escura, formadora do espaço. È o próprio Espaço. Esta energia escura é o resultado todas as radiações eletromagnéticas.
A matéria e a energia são intercambiáveis, não se perdem, apenas se transformam, assim:
Não ocorre Quebra de Simetria de Paridade, pois tudo é constituído por 50% de matéria e 50% antimatéria.
Não ocorre Quebra de Simetria de Carga, pois o elétron, o posítron, o neutrino e o antineutrino estão na formação dos prótons e nêutrons.
Não ocorre a Quebra de Simetria da conservação da Energia, pois não ocorre emissões de radiações eletromagnéticas pelos elétrons e sim é uma união elétron-posítron,apenas o núcleo atômico estava sendo mal entendido