Vire e mexe, há sempre um soluço ponderando uma WEB que não é mais só leitura, mas escrita e leitura (Novas características novo versionamento: WEB 2.0, simples assim!)...
E, como era de se esperar, estes questionamentos sobre o poder das multidões recai sobre todas os setores da sociedade, não seria diferente com a Educação!
Matéria do jornalista Antonio Luiz Monteiro Coelho da Costa na excelente Carta Capital faz uma crítica à qualidade das pesquisas escolares que se baseiam na Wikipedia. Critica duramente o modo de funcionamento da mesma e acaba defendendo à volta da produção de conhecimento como era na Era Industrial: Produção por poucos iluminados em detrimento de muitos!
Bom, este foi o meus resumo, não deixe de ler a matéria completa para fazer seu juízo de valor!
Obviamente que algumas das críticas levantadas são pertinentes, embora eu discorde completamente das conclusões e/ou soluções propostas (implicita ou explicitamente) pelo jornalista.
Entretanto, nem precisei me dar ao trabalho de escrever uma crítica construtiva a matéria! O Rafael Evangelista o fez, e muito bem!
Neste artigo, ele cita outras referências de leituras, argumenta sobre as "referências" utilizadas pelo jornalista para fazer afirmações generalistas sobre a qualidade das pesquisas escolares e mostra um pouco sobre como funciona a Wikipedia.
Enfim, um artigo que é leitura obrigatória, não só para educadores, mas sobretudo, para aqueles que "ainda" acreditam que a WEB 2.0 é só uma buzzword!
Do Edgy Eft