De todas as categorias a que está sofrendo o maior ataque, na proposta de reforma da previdência deste governo de laranjas e indigentes intelectuais, é a das Professoras!
A idade mínima pra elas sobe 10 anos (de 50 pra 60 anos) sem regra de transição, se quiser se aposentar com paridade! Isto é, no momento em que você está mais fragilizada você tem uma redução salarial e sem nenhuma política de reajustes dos vencimentos de aposentada.
São Elas que educam nossas filhas e filhos desde as primeiras idades... um trabalho que requer dedicação e vigor físico e mental.
Precisa ser muito cruel e imbecil para acreditar que elas poderão trabalhar com a mesma energia de 50 a 60 anos de idade!
Uma proposta misógina e cruel com nossas Professoras!
Gente é para tacar fogo na casa de todo congressista, filho da %$#@&, que cogitar aprovar essa covardia! Não tem passeata, não tem manifestação... Tem que ser ação direta em cima desses marginais do mercado financeiro!
Abaixo você pode visualizar como é atualmente e o que essa corja propõe para as Professoras e Professores...
Créditos do quadro do Sinpro-DF
O PDF com o quadro completo pode ser baixado aqui.
Exceto os conteúdos explicitamente indicados de terceiros, esta publicação está licenciada sob uma Creative Commons CC BY-NC-SA 3.0 BR. Isto significa que você pode compartilhar e remixar este conteúdo sob os seguintes termos:
- Você deve dar os créditos ao autor (Sérgio F. Lima) e indicar as eventuais alterações.
- Não pode usar esse conteúdo para fins comerciais.
- Distribuir sob essa mesma licença.
- Impedir legalmente ou com subterfúgios tecnológicos qualquer coisa que esta licença permita.
Um versão completa desta licença pode ser lida aqui.
1 comment
Comment from: Tati
Pois é! Se, por um lado não me via aposentada tão cedo porque amo o meu trabalho e tudo o que com ele faço e aprendo, por outro, estou P da vida só de perceber que, já tendo 21 anos de serviço público e, ao todo 23 de magistério (comprovado! Pq há tb tempo de trabalho sem carteira assinada) , foi-me tirado o direito de escolha. Isto é, terei de trabalhar, por "livre e espontânea pressão", mais quase 13 anos para alcançar aquilo que me foi roubado.