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Vejo que o problema do ensino à distância, não é a distância e sim a equivalência com a aprendizagem que estamos acostumados, a presencial.
Os livros, a TV, o rádio, o telefone, a internet etc já ensinam à distância, há muito tempo. Quem quiser aprender alguma coisa, com certeza aprende. O problema surge quando uma instituição, como o MEC ou uma Universidade, certifica que um indivíduo aprendeu determinado conteúdo.
Assim, acho que a legislação do MEC reflete a insegurança dos educadores em dar diplomas de aprendizado para indivíduos que que receberam material de ensino à distância.
Ensinar é uma coisa. Aprender é outra. Podemos oferecer ensino à distância sem compromisso de aprendizado de quem a recebe. Os blogs estão fazendo isto muito bem aliás, mas nenhum blog dá garantias padronizadas (diplomas) de aprendizado aos seus leitores.
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Opa Prof. Samuel,
Esta é uma maneira interessante de olhar o problema! A certificação! Logo, poder-se-ia deixar a certificação de aprendizagens ou competências para provas anuais em estilo ENADs e assemelhados!
É uma abordagem!
É possível também se avaliar todo o processo do estudante... acho complicado se fraudar um sistema de avaliação holística, olhando para todo o processo.
Como se vê, uma compreensão ou mudança de paradigma avaliativo pode resolver o problema da distância.
Eu desconfio que os legisladores do MEC, a época que legislaram, não tinham uma experiência nem de ensino nem de aprendizagens a distância. Mas é só uma desconfiança pessimista minha :-)
grande abraço
Comment from: SeQ Masive
Pessoas têm a capacidade de aprenderem pela cobrança que a elas são estabelecidas.
A diferença fora da sala de aula é: O nível do aluno esforçado com certeza vai subir, se ele não tiver o professor ao lado para argumentar.
Com um bom material didático, e poucas horas de esclarecimentos atráves de video ou não, com uma ajuda humana solidária, é possível sim, formar profissionais de qualidade com o ensino a distância.
Pensem; a invenção do fogo foi algo feito por teste, observação e aprimoramento em aperfeiçoar uma nova fagulha dissipada por um novo movimento.
De repente, na pré-história, quando um suposto cidadão tentava inventar o fogo, alguém dizia: NÃO, DESSE JEITO NÃO! NÃO VAI TER COMBUSTÃO! NADA DE REAÇÃO QUÍMICA!!!
Não foi preciso um professor para o feito que revolucionou a mundo.
Acredito na capacidade que o homem tem para pensar e evoluir.
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Joana, Paixão!! (pq1)
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Comment from: SeQ Masive
*o mundo ..rs(kk)
* diversas crases ..rs